terça-feira, 15 de novembro de 2011

Weihnachtsmarkt

Ai, gente, que emocao!! Comecaram a montar o Weihnachtsmarkt, no centro de Bonn. Essa palavra cheia de consonates, que significa Mercado de Natal, é uma feira natalina tradicional em muitas cidades alemas.

É  a primeira vez que verei um Weihnachtsmarkt. Aliás, Alemanha foi o local de outras primeiras-vezes para mim. Um delas: ver e tocar a neve, rsrs

O clima de Natal vem chegando de mansinho e todo cheio de significado. Pinheiro salpicado de neve, Papai-Noel com roupa e botas quentinhas (agora faz sentido). Em Sao Luís isso é meio maluco, embora saibamos desde criancinha que Santa Klaus mora em uma casa lá no pólo Norte - ou seria na Finlandia? Ou na Suécia? - e enche de expectativa o coracao dos puros. Um cenário de magia e natureza branca.

Dessa vez nao teve registro, mas em breve posto fotos do Mercado de Natal pronto.
E vamos que vamos aproveitando o tal clima.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Esse gostoso chegou para marcar meus dias

Ganhei um calendário típico de Natal (Adventskalender). Na verdade, uma caixa de bombons de chocolate, dividida em quadrados com um número que representa cada dia do mês. 


A tarefa do dono do calendário é simples: a cada dia, abre-se um quadrado, como se fosse uma portinha, retira-se o chocolate e pin: açúcar para adoçar a sua jornada! Resolvi agregar mais uma função ao meu e, em vez de somente comer a guloseima, escrevo um resumo (resumido mesmo) daquilo que marcou o meu dia e fixo na entrada da respectiva data. 

Entretanto, há numerosos modelos de Adventskalender. Alguns sao temáticos e, em vez de chocolate, trazem pequenos brinquedos. Criatividade é o que nao falta para os fabricantes desse tipo de produto.


Aprecio bastante a versao com chocolates. Para mim, choco-calendiário.


Valor agregado com a memória dos meus dias de novembro, em Bonn


Tradicionalmente o Adventskalender é usado em dezembro, mas eu nao resisti e me antecipei :P


Fotos: Januária Oliveira

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Ela quer dinheiro

Enquanto o mercado das abóboras mágicas se prepara para o dia 31 de outubro (celebracao do Halloween), o sisudo universo da política procura uma solucao para controlar um problema de caixa que tomou conta de alguns países, sobretudo na Europa. 

Abóboras na Hauptbahnhof de Colonia

 Descobriram que a bruxa anda solta e tem levado aos tubos o dinheiro de nacoes. Ninguém desconfiou que, além de patas de aranha e olho de sapo, as bruxinhas também gostam de dinheiro.  

O mordomo tá de olho. Mas nao viu a bruxa mercenária
Aliás, dinheiro é uma palavra que recrudesceu sua forca no final desta primeira década do século 21. 

Só se fala na saúde do bolso, embora O Homem moderno padeca também de outros problemas. O fato é que da 'Wall Street Ocupada' aos movimentos similares que se espalharam por muitos países, o grito de protesto contra o poderio dos bancos e do mercado financeiro explodiu. No velho continente,  até a sobrevivencia do poderoso Euro já é questionada por alguns que olham  com ceticismo o incógnito final da crise economica européia. 

Capitalismo posto na berlinda? Ainda nao sei  ainda... 

O que se sabe é que todos anos tem Halloween, com crise ou sem crise. E o mercado de fantasias é quente. Vejam só o que encontramos em uma loja de Colonia.

A velha e a fera





A catedral gótica de Colonia ajuda a compor a atmosfera de Haloween 




E o cowboy-sexy completa o clima de horror


Tudo isso ali, ao ladinho de um dos símbolos do capitalismo



Preparem as abóboras com moedinhas e cédulas que a bruxa quer dindin.










Fotos: Januária Oliveira

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

As várias 'caras' de Beethoven

Pinta de deus grego e sentimento humano




          Encontramos Beethoven na Rheinaue. De peito nu  e punhos cerrados, ele estava com cara de poucos amigos. Mas o que teria enraivecido Beto??
Seria o tanto de gente se exibindo, diariamente, na frente dele com movimentos e flashes, enquanto ele fica parado, sem poder dizer nada??
 


Ou seria a exploracao da sua imagem nessa época de reprodutibilidade técnica (exacerbada)??
                                                                                                            
                 ÜBERALL

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Jovens do mundo unidos e em busca de diálogo


Agosto de 2011 marca o encerramento do Ano Internacional da Juventude, lançado pela Assembléia-Geral da ONU em agosto de 2010, e que trouxe como tema o "Diálogo e Entendimento Mútuo". O objetivo do AIJ é promover os ideais da paz, do respeito pelos direitos humanos e solidariedade entre gerações, culturas, religiões e civilizações.

Orientada por esse diálogo e entendimento com o Outro, conversei com jovens de diferentes nacionalidades que vieram à Alemanha para estudar e viver novas expêriencias. Eu os conheci no curso de alemão, em Bonn, e, assim como a brasileira aqui, eles sentiram as dificuldades da língua, perceberam rápido as diferenças culturais e, no final das contas, colecionaram diversão e diversidade. Conheça um pouco de Mariana, Bah e Kejun, três jovens, três continentes reunidos em Deutschland
  
MARIANA TAVERA, 20 anos, México
Desde cedo ela soube o que é  ambiente multicultural. Nascida e criada no México, ela transita entre seu país de origem e a Europa, para acompanhar o padrasto, holandês casado com mexicana e professor-visitante de universidade alemã. Além da língua espanhola, Mariana é fluente em inglês e vê o irmão de 10 anos, que também fala espanhol, evoluir no domínio do alemão e do holandês. Entretanto, as raízes da jovem são preservadas dentro de casa por meio da mãe, que faz questão de preparar comida mexicana para as refeições diárias, e de servir muitas tortillas, tacos e tequila aos convidados.  


Por que você está na Alemanha?
Meu pai é professor universitário e está dando aulas na Universidade Bonn, aí veio a família toda. Estou aproveitando para conhecer melhor a cultura e o idioma alemaes.

Entre as diferenças culturais, o que você aprecia e o que gosta nos alemães?
Gosto da postura das pessoas, pois elas respeitam e não criticam o estilo dos outros. Por outro lado, não gosto que sejam fechados, sigam sempre regras e tenham horário marcado para tudo.

O que vai guardar dessa experiência?
Aprendi a valorizar mais meu país, a gostar de coisas típicas do México, que antes não me atraíam. Morando na Alemanha, consegui ver que nao há sociedade melhor ou pior que outra, apenas diferente.

Mariana retornou para o México, após morar um semestre na Alemanha. Seu grande sonho é ser médica e ela foi tentar uma vaga para o curso em uma universidade do seu país. O irmão e os pais  dela também retornam em breve para a América do Norte.



MAMADOU DIONHE BAH, 25, República da Guiné
O jovem franzino, chamado pelos amigos apenas de Bah, veio da África em busca de uma vida melhor e de crescimento profissional, como resultado de seus estudos. Ele fala francês, língua oficial de seus país, mas se dedica agora ao alemão, pois quer ingressar em uma universidade na Alemanha. Enquanto estuda para alcançar uma cadeira universitária na Europa,  sua família continua na Guiné, cuja vizinhança tem um histórico de dor e violência causada por conflitos sangrentos, como os que ocorreram em Serra Leoa, Libéria e Costa do Marfim.

O que você faz na Alemanha?
Eu estudo alemão e, futuramente, pretendo entrar em uma universidade daqui para cursar Arquitetura. É um sonho que gostaria de realizar.

Qual a maior dificuldade que você enfrenta nesse país?
A dificuldade é o clima muito frio, ao contrário do meu país, que tem o clima quente. A língua também é outro problema, pois às vezes é difícil entendê-la durante as aulas do curso de alemão.

Você pensa em voltar para a Guiné depois de terminar os estudos na universidade?
 Eu não sei dizer, ainda. Por enquanto, quero ficar concentrado somente nos meus estudos e conseguir uma vaga no curso de Arquitetura. Talvez eu volte, mas sinceramente não sei se vou para ficar. Mas de qualquer maneira, quero ir para visitar minha família.

O que você mais gosta da vida em Bonn?
Acho o trânsito muito organizado, não tem engarrafamento. Outra coisa legal é que posso encontrar muitos estrangeiros, inclusive, já tenho vários amigos de países diferentes.

Bah é fã de futebol e joga nos finais de semana no gramado do Hofgarten, em frente ao prédio central da Biblioteca de Bonn. Nesses jogos, composto por jovens de diversas nacionalidades, a presença de africanos é expressiva. Jogam de forma alegre e desenvolta. Aliás, Mamadou Bah parece conhecer o futebol do Brasil, pois de vez quando se punha a me perguntar sobre Ronaldinho e Kaká.


KEJUN XIA, 23, China
Usuário assíduo de computadores, o jovem chinês é um verdadeiro representante da geração Y. Está sempre conectado à internet, gosta de jogos eletrônicos e programação de computadores. Cercado por um pequeno aparato digital, Kejun navega na internet pelo celular, lê  textos pelo E-Reader (leitor digital) e consulta vocabulário alemão teclando no dicionário eletrônico. Ele quer associar a informática a seu futuro profissional.

Por que você quis vir para a Alemanha?
Vim por causa dos estudos. A educação aqui é de alta qualidade e custa mais barato que em outros países, como Estados Unidos e Austrália. Quero fazer fazer mestrado na Alemanha, em Geografia, com concentracao na área de Geodésia ou Geoinformática.

Você planeja continuar no exterior depois do mestrado?
Quero ficar aqui por, pelos menos, cinco anos. Talvez conseguir um trabalho para adquirir experiência profissional depois do mestrado, mas também poderia retornar para a China ou morar em alguma metróple da Ásia, como Seul*.

O que você gosta e o que não gosta na Alemanha?
Gosto da limpeza, as ruas estão sempre limpas. Em se tratando Bonn, aprecio o ambiente internacional da cidade, onde podemos encontrar pessoas do mundo inteiro a qualquer hora. E o que não gosto? Dos meus vizinhos. Eles sempre reclamam que faço barulho e isso é chato. 

Voce usa bastante tecnologia e internet no seu cotidiano. Apesar desse consumo, o governo chinês impõe restrições ao uso da informação via internet. O que acha dessa limitação obrigatória sobre alguns conteúdos da rede mundial de computadores, que ocorre na China?  
Acho bom ter um limite porque muitos meios de comunicação escrevem informações erradas e acabam deturpando o que acontece no meu país. Com esse filtro, há mais controle sobre as informações que saem na mídia. Também não me atrapalha, pois nós (chineses) temos um software especial que nos permite  entrar na internet e participar das redes sociais.

Kejun mudou-se para Dortmund, depois de conseguir vaga em um curso preparatório para o Test DaF - exame oficial que certifica os conhecimentos da língua alema e que é exigido pelas universidades a alunos estrangeiros. O jovem vai tentar vaga na universidade ainda este ano e, para isso, vai se inscrever em instituições de diferentes cidades da Alemanha.

*Seul, capital da Coréia do Sul. O país tem a conexão de internet mais rápida e mais barata e Seul é considerada a capital mais plugada do mundo


Veja o vídeo em que a ONU promove o Ano Internacional da Juventude (2010-2011) 

                                     
Entrevista e fotos: Januária Oliveira
Vídeo: Youtube, pelo link do site unicrio.org.br/juventude2010-2011/

domingo, 7 de agosto de 2011

Razão e romantismo nas cidades



Düsseldorf*
Quem disse que os alemães não são sentimentais?

Reservados nas demonstrações públicas de afeto, 
eles revelam a arte de amar por um outro caminho. São as figuras estáticas, erguidas nas cidades e que, em gestos de carinho eternizados, denunciam o romantismo que  há por trás de corações nada racionais. 

* Monumento artístico em Düsseldorf
Casal no centro de Bad Godesberg
sentimo-nos inspirados

 Fotos: Januária Oliveira
                            
 

domingo, 31 de julho de 2011

Coisas q acontecem numa boa na Alemanha_Transito

 - Pelo menos em Bonn, o pedestre realmente tem a preferencia. Em ruas mais tranquilas e sem semáforo, o motorista pára até mesmo como uma simples mencao de que voce vai atravessar. No início, paguei micos, tipo passar correndo, desesperada em avenidas, quando o sinal ficava vermelho para os carros, ou ficar esperando com receio de ser atropelada, quando o motorista parava, de repente, para eu atravessar - era a forca do hábito do transito em Sao Luís que, infleizmente, tem muitos motoristas mal educados e que parecem nao conhecer o Código de Transito Brasileiro.

Mas é bom frisar q o pedestre na Alemanha deve ser atento e ágil, pois os motoristas ficam irritadíssimos se ele pára  e voce nao passa logo. Devo ter irritado muitos motoras na época da minha chegada na Alemanha, rsrs  

- Estudantes universitários tem um cartao de transporte que dá direito à locomocao, 'gratuita'*, em onibus, Strassebahn (espécie de metro de superfície e subterraneo) e também em trem por todo o Estado de Renânia do Norte-Vestfália, onde Bonn está localizada. 


A partir das 19h, de segunda a sexta-feira, o estudante pode levar um acompanhante e, nos finais-de-semana e feriados, ele também está autorizadao a levar um acompanhante, a qualquer hora do dia ou da noite, para andar de onibus, Strassebahn ou trem por toda a regiao de Bonn ou fazer viagens em cidades próximas sem pagar pelo tíquete,  basta apresentar o cartao.

* Coloquei 'gratuita', assim entre aspas, porque, na real, nao sai de graca. O uiversitária paga uma taxa semestral de 230 Euros pelo cartao e isso dá direito de transporte livre a ele e, se quiser, a um acompanhante. Tudo bem, nao é benefício gratuito, mas se considerarmos a quantidade de idas e vindas que o estudante pode fazer dentro da cidade (dia e noite, durante as semanas, meses e ano), além da liberdade de sair em viagem dentro do Estado, sem ter que pagar toda vez por isso, podemos calcular que o estudante sai ganhando uma grande vantagem com um único cartao.


- Essa aqui é curiosa. Falei acima do cartao universitário, mas para quem nao o tem, há  a opcao de comprar o tíquete, que pode ser unitário ou em diferentes modelos de cartela. Todos os meios de transporte - onibus, Strassebahn e trem - sao fiscalizados. Como funciona? Eles entram no veículo com uma máquina e pedem o tíquete para checar. Entretanto (primeira parte da situacao), voce pode ficar dias, semanas e ate o mes interiro sem ver a cara de um deles. Mas se eles nao aparecem, nao sao onipresentes, como ter, de fato, o controle do uso so transporte? Por que, entao, ter fiscais e nao outro tipo de checagem?  Eram meus questionametos iniciais.


Sem fiscalizacao em todos os veículos, corre-se o risco de alguém burlar a regra e nao comprar o tíquete - por sinal, caro -, usar o transporte sem pagar, dar o "bico", como dizem em Sao Luís. Se há quem faca isso, quem sao e por que fazem? Nao posso afirmar que todos, mas a maioria dos alemaes que conheco compram o seu tíquete, independente se irao ou nao encontrar fiscais pelo caminho. É uma questao de consciencia. E também de um receio que se justifica. Afinal, os controladores nao aparecem a toda viagem (a segunda parte da situacao), mas se eles aparecem, se prepare: eles surgem de surpresa, em bando, algumas vezes, cinco - seis  pessoas ao mesmo tempo, vestidas de preto, máquinas de controle carregadas no bolso da calca, parecem até armas - e sao. Armas de tensao e intimidacao para quem nao tem seu tíquete ou cartao. Para esses que se arriscaram, o preco da ousadia é uma multa de 40 Euros e muito vexame na mao dos controladores.



segunda-feira, 18 de julho de 2011

In London

Hotline. A linha quente que encontramos pelas ruas daqui. Não, não estou em Londres. Apenas registrei a cabine vermelha, réplica de abrigo dos orelhões londrinos, que marca a distância exata deste ponto, em Bonn, e Oxford, em Londres. São 648km separando um local do outro.

A cabine fica no centro de Bonn, em uma área  que abrange o corredor universitário, com o prédio central da Universidade a poucos metros à frente e o da biblioteca ULB a alguns passos ao lado da "vermelhinha".


A cabine está funcionando como estante aberta

 Como disse, a linha quente pode ser encontrada pelas ruas bonenses.

Logotipo da Deutsche Telekom

 Não é vermelho, mas uma variante da cor, um rosa-choque que enche de personalidade a identidade visual da Deutsche Telekom, empresa de Telecomunicacões da Alemanha, sediada em Bonn, e que tem seus orelhões pink espalhados por todo o país.


Sem machismo na hora de eleger a cor da telefonia alemã

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O bicho em cada um de nós

Se pudesse escolher, qual animal você seria? A resposta a essa pergunta é o título do livro "Ich wäre gern ein Huhn" (Eu seria uma galinha), de Beatrix Schnippenkoetter.

Com uma idéia simples e uma sistematização interessante, o livro dá voz a crianças do mundo para falar um pouco sobre o seu cotidiano e sobre os seus sonhos. Estão no livro personagens de 88 países, entre eles o Brasil. Na página esquerda que precede cada história pessoal, a autora faz uma apresentaçao resumida do contexto histórico e socio-cultural do respectivo país.

O legal é que, pelas respostas das crianças, dá para conhecer o tipo de preocupação e olhar que cada uma delas tem sobre a vida  e, com isso, entender um pouco o comportamento social dos países nos cinco continentes pesquisados. 

Do Brasil, a apresentação fala um pouco da religiosidade, da paixão pelo futebol, de recordes na natureza, como ter a maior área de pântanos e a maior região costeira do mundo, e, ainda, do Carnaval do Rio de Janeiro. A menina Jéssica, de 10 anos, é a personagem brasileira. Ela mora em Cabo de Santo Agostinho e seu grande sonho é ter o próprio computador. Também gostaria de acabar com a violência no mundo e, se tivesse dinheiro suficiente, a primeira coisa a comprar seria uma casa.
 
Entre outros pontos do questionário padronizado, Jéssica responde que tem medo de bandidos, gosta de comer pamonha e que um dos momentos mais felizes da sua vida foi quando estava “orando na igreja e seu coração se encheu de alegria”.

Ah, que animal ela gostaria de ser? Uma gata porque é um animal amoroso e meigo.

E quem respondeu que seria uma galinha foi uma Awa, uma menina de 9 anos de Sanankoroba, em Mali, um dos países mais pobres do mundo, localizado na África. A maliana escolheu essa ave porque, segundo ela, tem uma das carnes mais saborosas.  

No final tem dois questionários, uma para o/a leitor/a criança e outro para o/a leitor/a adulto.    

O LIVRO
Ich wäre gern ein Hühn: Was Kinder aus aller Welt erleben und sich erträumen
Autora: Beatrix Schnippenkoetter.
Editora: Campus Verlag GmbH
Ano: 2006
Distribuição: bpb Bonn 

Em tempo: Estava paquerando essa obra e planejava comprá-la. Pois não é que eu recebi uma edição, de graça, no dia em que saí de casa para comprá-la ;p

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Solta o som

O Rheinkultural 2011 é mais que um festival de música. É um momento em que os bonenses podem extravasar o espírito de alegria, confraternizar-se (com alemães e estrangeiros) e é, claro, um bom pretexto para brindar o verão. Cerca de 160 mil pessoas compareceram à 29. Edição do Rheinkultur, segundo os organizadores do evento.

Um mar de gente invadindo o gramado do Rheinauenpark (fonte da imagem:rheinkultur.com)
Todos ávidos pelo rock, pop e eletronic music que constavam do cardápio musical.

:O Fiquei um pouco assustada com o engarrafamento no corredor de entrada


 :D Mas depois a vista limpou 

Com a panorâmica do Palco Vermelho
montado em frente a um dos círculos de flores do parque. Privilégio!!
Visão compensadora também para o Palco Azul
E ouvidos atentos para a divertida crítica político-social que rolava no Palco Verde


Tinha até barraca brazuca

Vejo nossa bandeira e o coração faz chica chica boom















;) Encontro feliz: adorei conhecer “Dick Brave & The Backbeats

Eles tocam covers de rock e pop
mas não é uma simples imitação
é O Cover. O SHOW!!
Ano que vem tem mais Rheinkultur. A 30. edicao do festival será dia 7 de julho de 2012 no Rheinauenpark, em Bonn. 

Fotos: Januária Oliveira